Cartas à ICK

Hoje, enquanto estava fazendo mais um projeto para o meu vlog do youtube, "O cristão Ian", eu decidi ler as cartas que recebi de Onofre, o presidente da Instituição Cultural Krishnamurti, em 2001, à época que eu havia entrado em contato com a ICK. Fiquei surpresa e aliviada ao lê-las. 

Notei o que eu não tinha percebido antes e só reforça o meu entendimento que eu hiperfoquei nos ensinamentos dele durante 4 anos. Depois, deixei de lê-lo porque eu já tinha aprendido a essência: auto-observação era a técnica para chegar à verdade e à virtude. Além disso, JK falou em algumas palestras que quem compreendeu verdadeiramente não precisava mais de tempo indo à palestras dele. Mas o fato que me fez me afastar e des-hiperfocar de JK foi o mal jeito que o senhor de Boa viagem me tratou na última vez que fui lá. Eu fiquei esperando ele para começarmos a leitura de JK, mas ele não estava. 

Então, o esperei e ele demorou. Eu perguntei porque ele não estava para o estudo e ele me disse que foi dar uma volta na orla. Aí eu falei a ele mais ou menos assim: "justo na hora do estudo! você esqueceu?" e ele me falou grosseiramente se eu eu queria a chave do apartamento dele. na época, eu havia entendido que ele ele estava achando ruim porque eu queria controlar o tempo dele. Na verdadde, eu só queria que ele cumprisse os horários combinados.

Foi, então, que sai desapontada. Eu não lembrava que havia dito a Onofre o que ocorrera por carta, só por telefone. Liguei de um orelhão. Neste exato momento, fiquei confusa e uma lembrança vaga me diz que, talvez, não tenha sido a Onofre que liguei, mas ao velho de boa viagem. Essa parte das chaves, talvez, tenha sido dito por telefone, por ele. Mas, não tenho certeza. O importante é que está escrito nas cartas. 

Tudo está documentado. Inclusive, em uma carta que recebi de resposta À que enviei em dezembro de 2001, quando eu falei do natal, de Jesus e de religião. Eu escrevi uma carta com um cartão de natal para comemorarmos o espírito natalino do nascimento de Jesus, embora JK descartasse as instituições religiosas em seus ensinamentos, mas eu fiquei com a mensagens de Jesus. Nessa época, eu estava desconstruindo as crenças e condicionamentos institucionais da igreja católica.

De fato, o natal é uma época que impulsiona para uma mente religiosa, independente da crença. É uma época de renovação e fraternidade. Logo, cérebro humano se volta para a união, seja do cristão ou de pessoas não cristãs que buscam evoluir.

Portanto, se você quiser ler as cartas de resposta da ICK a mim, por favor, pegue  o anexo em pdf clicando em  download logo abaixo. 

Muito obrigada pelo seu interesse.

Marília

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