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terça-feira, 1 de agosto de 2023

Hiperfoco no Reiki




Eu não tinha me dado conta até uns dias atrás, que eu passei o começo da minha vida adulta maior hiperfocando  no Reiki. Eu não relatei isso no volume de e-books Mundo de Marília porque eu ainda não tinha refletido sobre isso. Em um insight, talvez por ter rememorado autistas dizendo que o hiperfoco, não necessariamente, vai fazer do autista um expert, mas é um comportamento de estar sempre pensando e falando em um determinado assunto ou tema. 

Sendo assim, as lembranças dessa definição ficavam voltando como um pensamento obsessivo na minha mente e esse processo mental de aviso parou quando tive o discernimento "você só queria aplicar reiki quando fez o curso. Aplicava a técnica do jeitinho que te ensinaram em cada detalhe, em cada familiar, em cada animal não humano, nas plantas, na casa. Pensava e fala nisso o tempo todo, inclusive absorveu todos os 5 princípios do reiki. Tentou trabalhar com isso, inclusive comprou maca-maleta, mas levou calote da falsa empresa on line. Não conseguiu ganhar dinheiro, então, desfocou dessa terapia alternativa fazendo outros cursos na mesma linha de tratamento energético". 

Enfim, continuei focando só na energia. Eu era tão radical que não admitia matéria nenhuma na interferência do processo de cura, nem agulhas, nem homeopatia, nem fitoterapia, muito menos tratamento alopático, inclusive antibiótico, o qual já tinha ojeriza desde a época do último ano da veterinária. Inclusive, a minha ex-orientadora me sugeriu fazer uma pesquisa com antibiótico e eu não gostei. Aí, ela sugeriu outro tema na área de parasitologia direcionado para o sistema nervoso. Aí, eu aceitei porque era uma matéria que eu gostava.

Eu costumava ir também receber reiki, mais que doar, porque parecia que eu estava bloqueada para enviar às pessoas desconhecidas. Eu sentia mais fluindo nas mãos quando aplicava em casa em mim, na minha gata, nas plantinhas dela e nas mudinhas, na família e em mim. Ocorreram problemas sociais, como sempre, e me afastei do primeiro grupo. Conheci outro grupo, mas também me afastei. E assim, fui me afastando e me isolando sem entender porque dava errado, apesar de eu saber que aquele era o caminho que a minha alma se agradava. "O caminho que me levaria para volta da casa do Pai". Me emocionei agora ao lembrar dessa frase que foi quando senti no último dia do curso de reiki 1-2, em 2018. Foi bem claro esse sentimento, uma raridade. 

Assim, interrompi a ida porque eu não tinha dinheiro, dependia da boa vontade da minha irmã no que ela queria investir e quando ela queria. Eu não tinha muito espaço para ser eu mesma, mas ainda tentava, por isso as brigas frequentes. Ela era muito mandona e, se eu não me submetesse, teria conflito. Então, fui me perdendo de mim, da minha essência, do que eu acreditava. Fui me esquecendo, na verdade, do que que era tão nítido em mim. Fui me mesclando, no masking. Como não tinha incentivo, fui achando que deveria fazer o que ela, meu pai e minha mãe achavam mais importante. O reiki não me daria um futuro promissor com muito dinheiro para viver bem materialmente. Eu fiz isso porque acreditava que eles estavam certos e eu poderia estar enganada, inclusive na questão religiosa. A minha razão me dizia que eu estava certa, mas meu sistema inconsciente, lá no fundo, me direcionava para longe de mim e mais perto dos ideais deles. Depois deles, das outras sociedades. 

Eu não esqueci do reiki, ele está guardado aqui no coração. Tudo o que perdi ressurgirá em um novo cenário onde eu estarei formada em medicina, com a cabeça mais moderada, utilizando os métodos tradicionais do ocidente com os métodos tradicionais do oriente. Terei uma sala para aplicar em humanos e em não-humanos como se fosse um refúgio de paz e tranquilidade, um pedacinho de paraíso recebendo os necessitados, inclusive um cantinho meu de reenergização. Nem que seja com 60, 70 ou 80 anos, estarei me aproximando do "caminho do Pai", sem o exagerado corporativismo das igrejas.

Visite o meu primeiro vlog no Youtube e veja as aplicações de reiki que fiz na minha primeira gata, Dora, e na gata de minha mãe. Clique em visitar vlog e veja um dos vídeos do canal.

Visitar vlog 

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"Você é uma pessoa boa, Mari". Essa frase eu já escutei algumas vezes de amigas e amigos "irmãos". Eu comecei a entender...